Nem sempre fui Otimista, ao contrário, era uma garota cheia de sonhos e esperança, mas com medos, receios e pensamentos negativos.
Participei de uma conversa muito diferente no ano 2014. No meio do relato de um fato, alguém virou-se para mim e disse: “Camila, você é muito Pessimista!”.
Aquela conversa mexeu comigo, mais ao mesmo tempo me fez refletir, sobre tudo na minha vida. Percebi naquele momento que iria estudar sobre ser uma Otimista. Foi quando percebi que era uma OTIMISTA REALISTA naquela altura.
Diferente do pessimismo mais conspiracionista e do otimismo mais Oprahriano, a gente sabe que toda boa ação tem sempre uma intenção maléfica. Quero dizer que pensamos apenas que não importa se o copo está meio cheio ou meio vazio, o importante é que, pelo menos por enquanto, ainda há água nele.
Era uma daquelas que tem um otimismo raciocinado. É como os programas de domingo a tarde, que de tanto explorarem a miséria de alguém, você sai de lá com a impressão que vale a pena ter um pouco de positividade.
Entende? Otimistas como falo sabem que em tudo encontramos males, mas tudo pode ter um lado redentivo.
Quando você encontrar um dos nossos por aí, nunca diga que ele está sendo pessimista ou otimista demais. Ele apenas olha para a vida como quando você cuida daquela amiga bêbada que sempre te põe em furada. Você fica Brava, mas percebe que ama aquela infeliz!
Nos próximos textos vou ensinar os treinos que me tornaram cada dia mais OTIMISTA e como começou o MOVIMENTO DO OTIMISMO.
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